ATIVISMO JUDICIAL PRINCIPIALISTA E O MANDADO DE INJUNÇÃO

ATIVISMO JUDICIAL PRINCIPIALISTA E O MANDADO DE INJUNÇÃO

ATIVISMO JUDICIAL PRINCIPIALISTA E O MANDADO DE INJUNÇÃO – uma análise garantista

Quando se pensa no ativismo brasileiro, é preciso considerar até que ponto a própria Constituição não é a principal fonte de dispositivos e institutos para fomentar e instrumentalizar a atuação judicial por demais ativa, notadamente, do Supremo Tribunal Federal. E ao se tratar da Lei Suprema brasileira, não há como desconsiderar o Mandado de Injunção como uma das mais poderosas ferramentas constitucionais interventivas.

Tal instrumento jurídico, por seu turno, também pode ser objeto de análise a partir de abordagens baseadas em duas das principais correntes do constitucionalismo contemporâneo que, de lados opostos, debatem e fornecem instrumentos teóricos de intervenção e contenção judicial, a saber, os constitucionalismos principialista e garantista. Posto isso, cabe a mim dar meu testemunho do precoce brilhantismo de Isabela, minha querida ex orientanda de trabalho de conclusão da sua graduação em Direito que se plasma nesta obra. A comunidade jurídica, de pesquisa e de operadores, ganha uma nova integrante que fará jus a futuros reconhecimentos pela sua trajetória a ser trilhada.

LUIZ HENRIQUE URQUHART CADEMARTORI
Professor pesquisador da Universidade Federal de Santa Catarina UFSC Consultor Jurídico



Tamanho: 14×21
Nº de páginas: 148
Ano lançamento: 11/2022
ISBN: 978-65-85073-03-5

Como citar: BUDIB, Isabela Lemos. Ativismo Judicial Principialista e o Mandado de Injunção: uma análise garantista. Florianópolis: Emais Editora, 2022. 148 p.

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